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Podcast

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Videoteca

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Memória

Create an oil painting of an old steam locomotive arriving at a bustling station, with bil

Pesquisa Acadêmica

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Projeto realizado com recursos da Lei Complementar nº 195/2022  - O Ministério da Cultura e a Secretaria da Cultura do Estado apresentam:

Circuito Estadual Registro de Memória

150 ANOS DA FERROVIA GAÚCHA 

O Projeto

O projeto promove rodas de conversa e entrevistas para resgatar memórias, relatos orais e registros documentais de trabalhadores ferroviários, suas famílias, passageiros e comunidades ao redor das estações em diversas cidades do estado.

Quando aconteceram as atividades

Realizado entre junho de 2024 e maio de 2025, o projeto busca valorizar as histórias de operários, trabalhadores negros, descendentes de indígenas e outras pessoas ligadas à ferrovia. Além de preservar esse patrimônio imaterial, a iniciativa busca democratizar o acesso ao conhecimento por meio de ações de conscientização, do resgate da memória e de plataformas digitais, como site e podcast.

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Fotografia - Acervo Museu do Trem de São Leopoldo

Fotografia - Entrevista com ex-funcionários da VFRGS - Museu do Trem de São Leopoldo

O que são as ações do projeto

A caminhada acontece na antiga estação da cidade ou recinto ferroviário (com reuso ou em ruína). Percorremos e fazemos um reconhecimento do local com caminhada no pátio ferroviário, antiga estação, antigas moradias de famílias ou alojamento de turmas de trabalhadores de linha, localização de ruínas de trilhos ou caixa d’água de abastecimento de locomotivas a vapor, armazéns ou depósitos.

Realizamos rodas de conversa com escutas ativas às histórias e lembranças de ferroviários e ferroviárias, família ferroviária, passageiros e moradores do entorno da estrada de ferro. São encontros acolhedores, afetivos e respeitosos, onde os convidados (ferroviários e ferroviárias), as famílias ferroviárias e o público se sentam em círculo para escutar as lembranças e compartilhar as histórias de quem vive o trem de ferro, seja como trabalhador, como passageiro ou como morador de regiões do entorno da linha ainda ativa ou desaparecida.

Também entrevistamos participantes a partir do encontro das rodas de conversa e de memória. Com elas, produzimos um programa de podcast, com 24 episódios, conduzidos pela pesquisadora e museóloga Alice Bemvenutti, que você pode escutar clicando aqui.

Onde ocorreram as atividades

As caminhadas acontecem nas antigas estações das cidades ou recintos ferroviários (com reuso ou em ruína). Percorremos e fazemos um reconhecimento do local com caminhada no pátio ferroviário, antiga estação, antigas moradias de famílias ou alojamento de turmas de trabalhadores de linha, localização de ruínas de trilhos ou caixa d’água de abastecimento de locomotivas a vapor, armazéns ou depósitos.

Nossos parceiros

Um projeto desta dimensão só é possível porque não estamos sozinhas. Foram importantes parceiros nesta jornada:

  • Prefeitura Municipal de São Leopoldo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Relações Comunitárias e o Museu do Trem.

  • Sindicato dos Ferroviários do Rio Grande do Sul - SINDIFERGS

  • Universidade Federal de Pelotas (UFPel) por meio do Curso de Pós-Graduação de Arquitetura e Urbanismo - PROGRAU

  • TICCIH-Brasil

  • Comitê Brasileiro para a Conservação do Patrimônio Industrial

  • Coletivo de Museus Ferroviários Brasileiros

  • Prefeitura Municipal de Pelotas, por meio da Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas

  • Projeto Caminhos Ferroviários – Territórios Percorridos

  • Ponto de Cultura Grêmio Esportivo Ferrinho.

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Identidade Visual

Em seu conjunto de elementos gráficos, o design  mistura imagens e elementos de época, objetivando comunicar ao público a ideia, os valores e o propósito do projeto.

Registros

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Resultados do projeto

Após os encontros nas diferentes cidades, participamos da celebração dos 150 anos da pedra fundamental da ferrovia no Museu do Trem, em São Leopoldo, em parceria com a Prefeitura e a Secretaria Municipal de Cultura e Relações Internacionais, ocorrida no dia 12 de dezembro de 2024.

Esse momento foi um dos resultados importantes do projeto, pois deu visibilidade às histórias de vida e trabalho dos ferroviários e suas famílias, reconhecendo sua contribuição para a ferrovia gaúcha. Também ressaltamos a importância de valorizar a experiência desses trabalhadores, muitos deles com mais de 70 ou 80 anos, reforçando a conexão entre memória, trabalho e identidade.

Ouça o Programa de Podcast

Acesse o levantamento de pesquisas sobre os 150 anos da ferrovia gaúcha

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